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Entrevista DP Troféu Talento 2009

março 3, 2009

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Segue abaixo uma entrevista concedida pela DISCOPRAISE ao site oficial do Troféu Talento 2009:

 


Como o grupo recebeu a indicação ao prêmio Troféu Talento de melhor álbum independente?

 R – Com muita honra e alegria já que nosso trabalho não tem o amparo de distribuição e publicidade de outros músicos independentes já consolidados. Recebemos como um presente do Senhor.

 Já havia a expectativa pela indicação ou foi uma surpresa?

 R – Não tínhamos nenhuma expectativa de indicação. Foi realmente uma grata surpresa.

 O que o novo trabalho do grupo,  Se Eu Me Humilhar, traz de novidade em relação aos CDs anteriores?

 R- Este último trabalho tem uma sonoridade mais pop-rock, letras que versam sobre salvação, intimidade, cura e arrependimento. Com certeza é uma novidade em relação aos outros trabalhos que são calcados sobre a black music com letras mais evangelísticas. No entanto é importante ressaltar que não abandonamos a disco music apenas incorporamos outros elementos pop para enriquecer nosso som.

 As letras do grupo, apesar da temática gospel, possuem um sentido mais amplo sob vários aspectos. Isso foi uma opção da banda desde o início ou trata-se de algo que surgiu naturalmente?

 R – O nome do nosso ministério é DISCOPRAISE e existe um sentido nisso. É DISCO porque queremos contextualizar nosso som em relação a nossa geração, falando a língua que os não-crentes podem entender. E também é PRAISE porque acreditamos que a adoração é o maior testemunho e diferença que trazemos a sociedade como cristãos. Nossos dois primeiros CD’s são trabalhos totalmente DISCO e voltados para os não cristãos, já no último por vários motivos sentimos a direção do Senhor para um disco inteiramente PRAISE e mergulhamos fundo neste propósito.

A proposta dançante do Discopraise já fez com que o grupo sofresse algum tipo de preconceito no segmento gospel?

 R-Jamais sofremos preconceito. O trabalho de bandas como o Rebanhão e a banda Azul na década de oitenta construiu esse cenário atual onde hoje a igreja lida com muita maturidade em relação a todos os ritmos musicais. Eles sim sofreram com o preconceito. O que já encontramos foram pessoas que por motivos pessoais não se identificam com o som, o que é natural.

 A amizade desde a infância entre os integrantes do grupo contribui de que forma

para o trabalho de vocês?

 R-Não nos vemos mais como banda, nos vemos como família. O fato de caminharmos lado a lado desde crianças fez com que vivêssemos juntos todas as estações da vida até agora. Passamos pela infância, adolescência, namoros, noivados, casamentos, filhos… O resultado é que nossa intimidade já se aprofundou tanto que hoje basta um olhar durante a ministração e todos já entendem qual é a direção do Espírito Santo

 O fato de serem de Brasília traz alguma dificuldade para o grupo em termos de visibilidade?

 R – Honestamente não pensamos nisso, afinal Jesus vivia em uma cidade do interior de uma nação pobre e distante o que não o impediu de incendiar o mundo inteiro com o evangelho. Se o Senhor quiser nos dar visibilidade Ele fará. Não importa a cidade, importa o coração.

 Como vai a agenda de shows do grupo?

 R-Está abençoada graças a Deus. Temos tido a oportunidade de ministrar em vários locais da nação e num ritmo crescente;

 Na visão da banda, qual a importância de um prêmio como o Troféu Talento?

 R-Cremos que um prêmio como o Troféu Talento enriquece imensamente a música evangélica. Graças a iniciativas como essas os ministérios têm despertado a cada dia mais para a excelência em suas produções o que é bom para a igreja e principalmente para nosso Senhor que merece a perfeição. Pelo fato de termos participado observamos como a competição não nos separa, ao contrário nos une ainda mais, pois se existe uma celebridade que brilha na noite de premiação do troféu ela se chama Jesus Cristo.